segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Budapeste em Amarelo

Budapeste em Amarelo [1]
«Quando se abriu um buraco nas nuvens, me pareceu que sobrevoávamos Budapeste, cortada por um rio. O Danúbio, pensei, era o Danúbio mas não era azul, era amarelo, a cidade toda era amarela, os telhados, o asfalto, os parques, engraçado isso, uma cidade amarela, eu pensava que Budapeste fosse cinzenta, mas Budapeste era amarela». (Budapeste de Chico Buarque)

Ainda não acabei este livro. É o segundo que leio dele. O meu primeiro foi o primeiro romance dele, O Estorvo. Gosto de poeta que escreve romance. A palavra escreve-se, lê-se e sente-se de modo diferente. Romancista  escreve capítulos. Poeta escreve palavras. 

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