Isto
é uma história verídica. A impotência - cruzes canhoto! - era o maior
drama do sr. António, que sobrevivia com sua mulher. A reforma não era boa, chegava a faltar-lhe para os medicamentos, mas o pior era
ter uma mulher marreca.
Um dia o drama do sr. António deu uma reviravolta. Tudo aconteceu quando sua mulher perdeu, enquanto limpava o chão da antiga fábrica, o contacto com o chão. Diz quem viu, que ela no ar já ia desmontada e que se terá socorrido de uma Avé Maria que não finalizou. O chão interrompeu-lhe as preces. Esmigalhou o tornozelo. Partiu uma perna em duas. E ao tentar levantar-se abriu o pulso. Mas a reviravolta surgiu aos olhos espantados da vizinhança meses depois: A queda enjeitou a mulher do sr. António!
A nova configuração da mulher levantou o ânimo ao sr. António e a impotência curou-se.
Isto é uma história verídica, a história de duas pessoas que encontraram felicidade após uma escorregadela. Enfim, apenas é a crónica de um típico caso de vida, entre as poucas que têm um final feliz. Resta contar que o sr. António e sua mulher não viveram a felicidade por muito mais tempo. Era a impotência do Sr. António que lhe mantinha o sistema cardiovascular abaixo dos limites. Certo dia, num momento alto de suas sobrevivências e de unção dos corpos, uma coronária não resistiu. A felicidade deu cabo dele.
Um dia o drama do sr. António deu uma reviravolta. Tudo aconteceu quando sua mulher perdeu, enquanto limpava o chão da antiga fábrica, o contacto com o chão. Diz quem viu, que ela no ar já ia desmontada e que se terá socorrido de uma Avé Maria que não finalizou. O chão interrompeu-lhe as preces. Esmigalhou o tornozelo. Partiu uma perna em duas. E ao tentar levantar-se abriu o pulso. Mas a reviravolta surgiu aos olhos espantados da vizinhança meses depois: A queda enjeitou a mulher do sr. António!
A nova configuração da mulher levantou o ânimo ao sr. António e a impotência curou-se.
Isto é uma história verídica, a história de duas pessoas que encontraram felicidade após uma escorregadela. Enfim, apenas é a crónica de um típico caso de vida, entre as poucas que têm um final feliz. Resta contar que o sr. António e sua mulher não viveram a felicidade por muito mais tempo. Era a impotência do Sr. António que lhe mantinha o sistema cardiovascular abaixo dos limites. Certo dia, num momento alto de suas sobrevivências e de unção dos corpos, uma coronária não resistiu. A felicidade deu cabo dele.
1 comentário:
Que a felicidade dê cabo de nós!
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